segunda-feira, 12 de março de 2012

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

[Poesia] Magic - uma poesia

Começou com uma, duas, quatro, cinco
evoluindo pra um monte de resto "lixo".
Após, um, dois, três grimórios
até caixas repletas deste mundo "MAGICo".

Azul, como o céu e o mar límpidos,
traz a calmaria e o controle de todo tempo.
Branco, como o escudo d'um nobre,
carrega in veias: justiça, vingança, acalento.
Verde, ooh amados filhos de Gaia,
é a vida em todas formas, habitat e nascimento.
Preto, o cair da noite mais sombria,
a chama negra do chamado à destruição e ao túmulo.
Vermelho, o sangue das força primitivas,
lança seus artífices naturais e furiosos ao mundo.

Um arco-íris pentacolor;
Mais um ato de diversão;
Uma forma de se expressar,
em cada jogada feita com amor.



Por Fabrício S. Lopes

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

[Poesia] Vaga-mundo Solitário

Vagando entre mundos,
este chamado vagabundo
corre feito um louco,
um bicho solto,
mas acorrentado,
numa solidão enjaulado.

Esta Solidão interna,
nobre coração não acalenta,
mas sim envenena
a sina de quem a carrega
uma pedra-coração-cruz;
sem um amor-guia-luz.

Largado, ao relento,
pobre abandonado menino
que sustenta em seu peito
o infindável recentimento
de nunca ter coragem;
esta cruel cardio-defasagem.

Ao perpetuar tais dores,
sofrer por falsos amores,
crer em falsos versos,
repassar falsos sentidos,
um mal posicionado esquadro
sem uma verdade-compasso.

Sorrateiro cruzes arrastou,
lábios imundos beijou,
sálivas escarradas ao vento.
És infeliz, sêu cardio-vagubundo,
residente caloso no peito
deste inquieto poeta-menino.